Mas também me lembrei das senhoras, não quero que me acusem de machista, por isso o calendário que a seguir proponho, sei que fará as delicias de muitas das mulheres que visitam este meu Blog.
Oh não, estou de volta !!!!!!!!!!!!!!!!!! Se forem mesmo masoquistas, visitem também: http://www.twitter.com/knoppixas
Mas também me lembrei das senhoras, não quero que me acusem de machista, por isso o calendário que a seguir proponho, sei que fará as delicias de muitas das mulheres que visitam este meu Blog.
1.ª - Votar NÃO em 11 de Fevereiro de 2007. Rejeitar a liberalização do aborto e a legalização do aborto livre.
2.ª - Informar intensamente a verdade sobre a vida humana antes do nascimento, através das políticas de educação e de informação pública. Combater o obscurantismo.
3.ª - Desenvolver e financiar uma rede nacional de Centros de Apoio à Vida, bem como outras instituições sociais de apoio a mães vulneráveis, em situação de especial vulnerabilidade, e a crianças em risco, acompanhando de forma positiva e generosa a capacidade de iniciativa da sociedade civil.
4.ª - Promover continuamente políticas familiares modernas e avançadas, de incidência transversal, desde o apoio aos casais jovens até à conciliação efectiva entre a vida profissional e familiar.
5.ª - Incentivar a natalidade dentro de uma política de família.
6.ª - Prosseguir e assegurar a educação sexual e o planeamento familiar.
7.ª - Agilizar os procedimentos tendentes à adopção de crianças, na linha e na sequência da reforma recente do instituto da adopção.
8.ª - Valorizar o papel do pai durante a gravidez e promover a maior responsabilização da paternidade.
9.ª - Desenvolver, no quadro do sistema hospitalar, as capacidades de atendimento médico e psicológico de apoio à maternidade, a fim de acompanhar, encaminhar e orientar a mãe grávida em situações de crise.
10.ª - Prosseguir a humanização do funcionamento da Justiça e do processo penal.
Texto retirado do Site do Partido CDS/PPO quarto dia de campanha oficial para o referendo sobre o aborto teve como novidade o desafio lançado por Bagão Félix e Alexandre Relvas para se manter o aborto crime mas alterar a sua moldura penal.
Numa visita à instituição Ajuda de Mãe, em Lisboa, Bagão Félix, ex-ministro das Finanças e da Segurança Social dos governos PSD/CDS-PP, defendeu que, se ganhar o "não" o aborto deve manter-se crime mas todos devem comprometer-se a mudar no a sua moldura penal.
Em vez da pena de prisão de até três anos, o Código Penal deve prever, por exemplo, trabalho comunitário para as mulheres, propôs Bagão Félix, mandatário da "Plataforma Não Obrigada", contra a despenalização do aborto feito até às 10 semanas por opção da mulher.
Por outro lado, o ex-director da campanha presidencial de Cavaco Silva, Alexandre Relvas, também pelo "não" no referendo de 11 de Fevereiro, tinha sugerido num jantar, quarta-feira, manter o aborto crime mas atenuar ou dispensar a pena para as mulheres, através do princípio do "estado de necessidade desculpante".
A ideia, do ex-presidente do CDS-PP Freitas do Amaral e apoiada, entre outros, pela deputada do PSD Zita Seabra, consiste no princípio de que todas as mulheres que abortam agem "sem culpa" e para "afastar um perigo actual, e não removível de outro modo, que ameace a vida, a integridade física, a honra ou a liberdade".
Rosário acrescentou que, entretanto, refez a sua vida, casou e tem agora mais dois filhos, de 10 e quatro anos de idade.
Hugo Ribeiro, 16 anos, é filho de mãe solteira pobre que preferiu levar a gravidez ao termo, e que, na impossibilidade material de o criar, o colocou numa instituição assistencial aos sete anos.
"Agradeço à minha mãe por me ter deixado viver, sou feliz e, muitas vezes pergunto, se só os filhos dos ricos têm direito a nascer, quando os dos pobres têm de ser deitados ao lixo", afirmou o jovem.
Hugo Ribeiro referiu que actualmente mantém uma relação próxima com a mãe, que trabalha e tem a sua vida estabilizada.
Promotora da acção, a psicóloga Graça Fonseca explicou como a Associação Vida Norte consegue dar apoio, apesar do quase abandono do Estado, a mães grávidas que decidem não abortar e aos seus filhos.
A psicóloga pediu às mulheres que se encontram a braços com gravidezes não planeadas para que "apostem na vida" e ofereceu-lhes " todo o apoio" da associação em que trabalha.
Para domingo, também no Porto, este movimento agendou a iniciativa "Dar gás à vida", durante a qual apoiantes do “não” vão partir em grupos de diferentes pontos da cidade para se concentrarem na Praça da Ribeira, rumando depois a Gaia pelo tabuleiro inferior da Porto de D. Luís.