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sábado, agosto 12, 2006

A PRAGA ATACA OUTRA VEZ...

Todos os anos, Portugal sofre um ataque, que revela a permissividade das suas fronteiras...
Como talibans, os emigrantes regressam em hordas a Portugal, no seu desejo de virem embebedarem-se para os tascos das suas aldeias, mostrar como falam bem emigrês (linguagem sui generis que é adoptada pelos imigrantes tugas, que consiste em misturar calão português com calão do pobre país que os atura 11 meses por ano), passearem-se nos seus carros (que durante 11 meses por ano não saem da garagem para pouparem dinheiro para as férias), fazerem atentados ao bom gosto com as suas casas cheias de azulejos de gosto duvidoso e passearem-se por todas as feiras e romarias que puderem, para comprarem tudo que lhes faça recordar Portugal, quando regressarem ( de preferência os últimos êxitos da música pimba).
Quem ler este post, pode achar que eu sou sectarista e não gosto dos emigrantes... Isso é errado, não gosto deles, pelo seu mau gosto militante e pela mania que eles têm de se fazerem notados, chamando os filhos com autênticas pérolas como: "François António, viens aqui vite!!!!!!"
Os imigrantes em Agosto são como a formiga marabunta, estão em todo o lado, há sempre um imigrante ao virar da esquina, na mesa ao lado do restaurante, na praia ao nosso lado, é o caos...
Por isso não gosto de férias em Agosto, por todos os motivos e mais um: os imigrantes...
Mas há imigrantes e imigrantes... Nem todos são autênticos broncos... Também temos aqueles que passam despercebidos no meio dessa maralha, pessoas que sabem que ser imigrante não é sinónimo de mau gosto barroco (aquele que peca por ser excessivo), que vêm passar férias a Portugal sem trazerem a casa às "costas" e regressarem com as malas cheias de chouriços e bacalhau, que são pessoas cujas casas são "normais" e não parece que foram patrocinadas por uma fábrica de azulejos de 2ª escolha...
Se andarem pelas aldeias e vilas de Portugal, as casas dos imigrantes são fáceis de detectar: basta procurar as casas com as cores mais berrantes ou que tenham mais azulejos, as que tenham estátuas de dragões, leões, águias ou de santos no jardim...
É um must dos imigrantes... As suas casas têm de ser uma fiel imagem deles próprios... feias, de mau gosto, pirosas...
Ainda bem que a situação começa a sofrer um revés com os imigrantes de 2ª geração, os filhos desses imigrantes que, ao assimilarem a cultura do país onde os pais trabalham, não sofrem dessa doença debilitante da sanidade mental, que é a "imigrantite aguda" e se esforçam por alterar esse estado de coisas...
A ver vamos...

8 comentários:

Verdadeira disse...

Knoppix, eu já ouvi uma emigrante chamar o filho assim: "Viens ici seu filho da p*!".
Até me passei dos carretos nesse dia.
Beijokas.

Enfermeira

KNOPPIX disse...

Essa não sabia, beijinhos para ti e que tenhas umas boas férias nos Açores

Anónimo disse...

Frédéric, tu vá tombé! As praias do Norte estão pejadas. Porque raio têm eles que falar tão alto, quando estamos a tentar ler um livro e só gostavamos de ouvir, em fundo, o som das ondas? Será que andar de avião pode danificar os timpanos? Se assim for estão desculpados...

Anónimo disse...

O último post é meu

Rafeiro Perfumado disse...

O que seria dum dia de prai em Agosto sem o célebre "Jean-Luc, vien ici. VIEN ICI OU LEVAS JÁ UMA GALHETA!". Começo a desconfiar se os tipos não serão actores contratados para animar as praias. É que dificilmente alguém conseguiria ser tão piroso

KNOPPIX disse...

rafeiro, os imigrantes tugas são exímios na nobre arte de misturar linguas diferentes...

Wellvis disse...

Ahahahaha bem visto!

Um abraço!

KNOPPIX disse...

wellington e ae? td blz? lolololol
Um abraço, obg pela visita e volta sempre, a "gerência" agradece eheh.